arquivo | Segurança RSS para esta seção

Conversa com Ola Bini- A internet está quebrada

 

unnamed

Data: 2/6
Horário: 19h às 22h
Local: Rua Conselheiro Ramalho, 945- Bela Vista SP/SP

Apresentação:

A Internet está quebrada: Edição Segurança no Transporte
————————————————-
Tudo que fazemos na Internet é fácil de interceptar e ler para as pessoas com as habilidades corretas. Nós estamos vulneráveis mesmo quando usamos criptografia pesada para tentar nos proteger. A tecnologia que protege nossas transações bancárias e comércio online é vulnerável. E não apenas para a NSA. Muitas delas são passíveis de ataque e interceptação também para agentes privados. A situação é ruim – a Internet precisa mudar completamente para ser consertada. Precisamos esquecer DNS e TLS e começar do começo com algo melhor.

The Internet is broken: Transport Security edition
————————————————–
Everything we currently do on the Internet is trivial to intercept and read for the right kind of people. Even when we deploy serious cryptography to try to protect us, we are vulnerable  The technology protecting our bank transactions and commerce online is vulnerable. And not only from the NSA. A lot of it is possible to attack and intercept for private actors as well. The situation is bad – the Internet has to completely change to fix it. We need to rip out DNS and TLS and start from the beginning with something better.

Info sobre Ola
https://olabini.com/

A Internet das coisas, explicada pelo NIC.br

Estamos atualmente vivendo o nascimento de uma nova fase na Internet, a Internet das coisas. Nessa fase, a rede passa a interligar vários tipos de objetos e dispositivos inteligentes, que vão interagir entre si e conosco, tornando nosso dia a dia mais fácil. A Internet e os computadores estão desaparecendo. Estão cada vez mais tão presentes em tudo, que nem reparamos mais neles. Simplesmente esperamos que estejam lá, e os utilizamos sem muito esforço.

Introdução ao Gerenciamento de Redes – parte 4 – SNMP

Todos podemos concordar que o controle de tráfego aéreo atualmente é muito eficiente. Ele só funciona assim porque utiliza uma série de ferramentas e sistemas que monitoram o espaço aéreo e permitem controlar as rotas e as posições das aeronaves. Nas redes de computadores também precisamos de ferramentas que facilitem seu gerenciamento e permitam monitorá-la para manter a qualidade de seu funcionamento. Nas redes, as tarefas mais complexas de gerenciamento são realizadas pelo SNMP, ou Simple Network Management Protocol, que é o protocolo padrão para gerenciar dispositivos em redes IP.

Introdução ao Gerenciamento de Redes – parte 3 – IDSs

Nenhum contribuinte quer cair na “malha fina” do Leão, mas para detectar crimes fiscais a Receita Federal precisa realizar uma série de análises procurando por inconsistências nas declarações do Imposto de Renda. Em redes de computadores também existem sistemas que atuam de forma semelhante, analisando o tráfego de pacotes e gerando alertas caso este tráfego apresente algum comportamento fora dos padrões normais daquela rede. Esta é a terceira parte do vídeo “Introdução ao Gerenciamento de Redes” feito pelo NIC.br.

Introdução ao Gerenciamento de Redes – parte 2 – IPAM

Administradores de redes precisam de ferramentas que os ajudem na organização do endereçamento IP de uma rede, permitindo uma rápida identificação de computadores e usuários e um planejamento estruturado das sub-redes. Esta é a segunda parte do video “Introdução ao Gerenciamento de Redes” feito pelo NIC.br e aborda ferramentas IPAM (IP Address Management).

 

Técnicas de Transição IPv6 – parte 01 (Túneis)

A transição para o IPv6 está atrasada, mas mesmo quando se pensava que ele seria implantado em toda a Internet enquanto ainda havia endereços IPv4 disponíveis, seriam necessárias técnicas de transição auxiliares! Chamaremos aqui essas técnicas de tradicionais e vamos estudá-las na primeira parte deste vídeo. Elas tentam resolver basicamente um problema: interconectar redes IPv6 usando túneis sobre uma rede que é predominantemente IPv4.

Facebook Developers World HACK – São Paulo Inscrição

Junte-se a nós para o World HACK de desenvolvedores do Facebook no dia São Paulo em 31 de agosto!

 

No World HACK de desenvolvedores do Facebook, engenheiros do Facebook irão orientar você no desenvolvimento de excelentes aplicativos sociais por design. World HACK proporciona a chance que colaborar com colegas e falar pessoalmente com engenheiros do Facebook. Depois, coloque suas habilidades para trabalhar e passe o dia hackeando conosco. Estaremos distribuindo prêmios para os aplicativos com as melhores integrações com o Facebook.

      Discutiremos assuntos como:

 

  • APIs do Facebook
  • SDK móvel
  • Open Graph

Entregaremos prêmios para equipes ou indivíduos que usarem nossas APIs com o melhor resultado.
Planeje passar a noite conosco — este evento, de um dia de duração, terminará com um jantar, demos e prêmios!
As vagas são limitadas, então cadastre-se agora para garantir o seu lugar

Entrar com o Facebook

Programação do evento

São Paulo, Brazil
31 ago 2012
9:00 – 21:00
Para os participantes com inscrições confirmadas o valor do evento é de R$51,00.

FBI planeja desativar servidores DNS na próxima semana

Milhões de pessoas em todo o mundo podem ficar sem acesso à internet a partir do dia 9 de julho, data em que o FBI planeja desativar servidores DNS utilizados por criminosos. Isso deve ser feito para ajudar a eliminar o vírus chamado DNSCharger que, ao infectar os computadores, desvia a rota dos dados e envia informações direto para os bandidos.

Servidores DNS são sistemas que identificam os endereços na internet. Todos os sites são identificados por números IP, e o trabalho dos servidores DNS é associar esse número com um nome por extenso, para facilitar a navegação.

O que o vírus DNSCharger faz é direcionar o tráfego de dados alterando essa identificação. Caso a sua máquina esteja infectada, ao digitar o endereço por extenso, você vai ser levado para um site de propriedade dos criminosos. Com o desligamento desses servidores, todas as pessoas que tiverem seus computadores infectados podem ficar sem acesso à internet, já que suas máquinas vão continuar buscando por endereços que não existem mais. O único jeito de voltar a navegar sem problemas é eliminar o vírus dos computadores. O FBI está implantando servidores DNS “limpos” temporários para substituir aqueles que serão desativados.

Seis estonianos por trás dessa fraude foram presos pelo FBI durante as investigações. O vírus DNSCharger se disseminou através dos meios tradicionais, como emails e malwares.

 

Ataques para derrubar sites crescem 2.000% em 3 anos, diz pesquisa

Informação é do relatório ‘Estado da Internet’ da Akamai.
Brasil está em sexto lugar na lista de países que mais realizam ataques.

 

A Akamai, empresa especializada em distribuição de conteúdo e monitoramento de tráfego da internet, publicou o relatório “The State of the Internet” (“Estado da Internet”) sobre dados coletados durante o terceiro trimestre de 2011. Segundo as informações da empresa, o número de ataques de negação de serviço aumentou em 2000% nos últimos três anos. Considerando todos os tipos de ataque, os países da Ásia são os maiores responsáveis pelo tráfego malicioso.

O Brasil ficou em sexto lugar na lista de países com a maior quantidade de tráfego malicioso. Em relação ao segundo trimestre de 2011, praticamente não houve mudança na quantidade de ataques realizados a partir de computadores no Brasil.

À frente do Brasil estão Indonésia, China, Taiwan, Estados Unidos e Rússia. Os computadores conectados à internet na Indonésia foram a fonte de 14% dos ataques, enquanto os sistemas chineses tiveram participação de 11%.

Em afirmações à imprensa, a Akamai atribuiu o aumento de 2.000% às atividades hacktivismo – como o realizado pelo grupo Anonymous – e ataques ligados ao nacionalismo, com um país tentando derrubar a infraestrutura de outro.

Velocidades de conexão
A Akamai ainda analisou a distribuição de velocidades de conexão ao redor do mundo. A média brasileira é 1,9 Mbps (megabits por segundo). O país com a maior média do mundo é a Coreia do Sul, com 16,7 Mbps, seguido de Hong Kong, 10,5 Mbps, e do Japão, com 8,9 Mbps.

O relatório mencionou ainda a cidade de Curitiba, no Paraná. A média da cidade, de 3,4 Mbps, seria a maior da América do Sul e maior que a média global, de 2,7 Mbps. Os dados da Akamai analisaram cidades com pelo menos 50 mil endereços IP únicos. Cerca de 900 cidades foram avaliadas.

De acordo com o relatório, o país mais lento do mundo é Líbia, com média de 0,3 Mbps e 55% dos internautas com conexões inferiores a 256kbps. Globalmente, apenas 2,5% dos usuários têm conexões abaixo de 256 kbps. No Brasil, 7,4% estão abaixo dos 256 kbps; 32% acessam a internet com velocidades acima de 2 Mbps, enquanto 5,5% dos internautas conta com velocidades de 5 Mbps ou maiores.

Governo dos EUA fecha Megaupload e prende seu fundador

Site é um dos maiores que possibilitam compartilhamento de arquivos.
Prisão acontece um dia depois de protestos contra o SOPA e o PIPA.

 

Um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos do mundo, o Megaupload, foi tirado do ar nesta quinta-feira (19). O fundador da companhia e vários de seus executivos foram acusados formalmente de violar leis antipirataria nos Estados Unidos, informaram promotores federais do país.

A acusação alega que o Megaupload.com deu aos detentores de direitos autorais mais que US$ 500 milhões em prejuízo por facilitar a pirataria de filmes e outros tipos de conteúdo.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse, em um comunicado, que Kim Dotcom –fundador do site, também conhecido como Kim Schmitz—e outros três executivos da empresa foram presos nesta quinta-feira na Nova Zelândia a pedido de oficiais norte-americanos.

 

O Megaupload é único não somente pelo volume grande de download que possibilita, mas pelo apoio que tem de celebridades conhecidas e músicos, que geralmente são vistos como as vítimas da violação das leis antipirataria. Antes de ser tirado do ar, o site trazia o “apoio” de nomes como a socialite Kim Kardashian e os músicos Alicia Keys e Kanye West –as celebridades chegaram a gravar um vídeo de apoio à companhia, mas as imagens foram tiradas do ar pelas gravadoras.

A companhia, baseada em Hong Kong, listava Swizz Beatz, um músico, como seu CEO. Antes de o site ser tirado do ar, foi publicado um comunicado dizendo que as acusações de que ele possibilitava infração de leis de direitos autorais eram “extremamente exageradas”.

“A maioria do tráfego de dados feito pelo Megaupload é legítimo e estamos aqui para ficar. Se a indústria de conteúdo quiser tirar vantagem da nossa popularidade, estamos felizes em abrir um diálogo. Temos boas ideias, entrem em contato”, dizia o comunicado.

O Megaupload é um site por meio do qual os usuários podem fazer o upload e a transferência de arquivos que são grandes demais para serem enviados por e-mail. Endereços do tipo têm uso legítimo de diversos usuários, mas associações representantes dos detentores dos direitos autorais estimam que a maioria do conteúdo enviado com a ajuda do site seja ilegal.

SOPA e PIPA
O fato acontece um dia depois que diversos sites, incluindo a Wikipédia e a Craigslist, tiraram seus sites do ar em protesto com o SOPA e o PIPA, dois projetos de lei antipirataria que circulam nos Estados Unidos.

O Stop Online Piracy Act (SOPA) é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital nos EUA. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, conhecido como PIPA (ato para proteção da propriedade intelectual), outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.

Ambos são apoiados por empresas de entretenimento, constantes alvos de pirataria, mas são questionados por companhias de internet, como Google, Facebook, Amazon e Twitter, que interpretam as medidas como um tipo de censura aos sites e à liberdade de expressão. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara; a PIPA deve ir à votação no Senado ainda neste mês.